ADEUS OFICIAL! Carrefour confirma FIM de serviço popular em 2024 com fechamento de 29 lojas e pega todos os brasileiros de surpresa
O Carrefour é um dos principais varejistas globais, estabelecido na França em 2 de agosto de 1959.
A expansão do Carrefour foi impulsionada pela aquisição de várias redes já estabelecidas no Brasil. As redes regionais em destaque foram Mineirão, Rainha, Dallas, Big, Eldorado, Continente, Planaltão, Roncetti e Atacadão.
No momento, o Grupo Carrefour Brasil opera no Brasil sob a marca Atacadão S.A., com o conglomerado francês sendo o maior acionista e detentor.
Nesse Contexto, a equipe do Benefícios do Dia traz anúncio oficial do CARREFOUR sobre fim do serviço popular. Confira a seguir
CARREFUOR: FIM do serviço popular
As unidades independentes do Carrefour eram práticas para residentes de condomínios, proporcionando acesso ágil a produtos de mercado sem a exigência de deslocamento.
A novidade parecia atrativa, particularmente durante a pandemia, período em que a proximidade e a facilidade de aquisição eram ainda mais apreciadas.
Contudo, mesmo com o elevado volume de clientes mencionado por alguns condomínios, conforme indicado por uma síndica impactada, o Carrefour decidiu encerrar essa modalidade de operação.
De acordo com peritos do setor, a estratégia de lojas independentes não é adequada para uma companhia de grande porte como o Carrefour, que tem uma receita anual superior a R$ 100 bilhões.
Ao anunciar o encerramento de 29 lojas autônomas, o Carrefour surpreendeu clientes e residentes de condomínios na área de São Paulo e do ABC Paulista. Estes apartamentos, situados em condomínios, fizeram parte de um modelo que a rede testou nos últimos dois anos.
Contudo, a companhia optou por interromper o serviço, justificando com alterações na estratégia empresarial. Persista na leitura e compreenda completamente o término do serviço popular do Carrefour.
Em suma, a decisão do Carrefour de fechar suas lojas independentes em condomínios demonstra uma revisão estratégica da companhia em relação a este modelo de negócio.
Apesar de ter sido uma prioridade no passado, as dificuldades operacionais e a inadequação ao perfil da companhia resultaram na desistência deste formato, ressaltando a complexidade e as especificidades do mercado de varejo no Brasil.
O Carrefour concentra-se em operações lucrativas
O fechamento das lojas independentes demonstra a procura do Carrefour por operações mais rentáveis. Os especialistas ressaltam que o modelo de lojas sem caixas é mais adequado para redes menores ou startups, pois permite operar com custos e margens reduzidas.
Para o Carrefour, a diversificação em grandes lojas, comércio eletrônico e atacado parece mais adequada à sua escala e metas financeiras.
Apesar do Carrefour ter deixado o segmento, o modelo de lojas independentes continua a crescer no Brasil, principalmente entre as empresas de menor porte.
Startups voltadas para tecnologia e redes especializadas veem nessas lojas uma chance de atender clientes que procuram conveniência e agilidade.
O encerramento das lojas independentes simboliza o término de um experimento que, mesmo sendo apreciado pelos consumidores, não se revelou rentável para uma grande empresa de varejo.
Ao mesmo tempo que o Carrefour reestrutura suas táticas, redes como a Hirota estão preparadas para ocupar o espaço vago.
A disputa no setor de lojas independentes está apenas começando, com o mercado sempre se ajustando para satisfazer as necessidades dos consumidores contemporâneos.
Para os condomínios, espera-se que novas soluções sejam disponibilizadas rapidamente, assegurando o mesmo grau de comodidade que as lojas independentes proporcionavam. A procura por inovação no setor de varejo ainda não chegou ao fim.